quarta-feira, 8 de junho de 2016

A Mediadora. Senta, que lá vem novidade

   Abelhudos (as), hoje é um dia muito lindo para mim e para todos os fãs da fofa da Meg Cabot. Para quem não a conhece, ou acha que não a conhece, ela é a mesma autora de O Diário da Princesa (The Princess Diaries), que inspirou os filmes com a Anne Hathaway ( O Diabo Veste Prada), onde ela interpreta Mia Thermopolis que descobre ser a princesa de Genóvia, mas isso é assunto para outro post. Voltando ao que interessa, Tia Meg (para os mais íntimos, tipo eu), mais ou menos em 2005, lançou A Mediadora (The Mediator), uma série de livros voltando-se para o lado sobrenatural.

   A Mediadora conta a história de Suzannah Simon, uma garota que deseja ter uma adolescência normal, como qualquer um: ter muitos amigos, ir à festas, namorar um cara legal, mas você me pergunta "ela tem isso?" eu lhe respondo, "NÃO, não mesmo", Suzannah é impedida de ter essa sua vida dos sonhos por causa de um "dom" que ela possui, aí você diz "legal, ela lê mente? se teletransporta? fica invisível?" "não, não e não", nossa querida protagonista tem o dom de falar com os mortos, isso mesmo, se comunicar com os que já se foram, mas que na verdade não foram totalmente, meio confuso eu sei, mas vou explicar melhor. Na história, quando a pessoa morre e deixa algo pendente, algo que deixou de fazer ou falar, cabe ao mediador (que consegue ver, falar e até mesmo tocar os mortos) fazer esse serviço que pode ser beem complicado.

   Eu não nego para ninguém que apesar de já ter lido muitas séries e sagas, até hoje NENHUMA superou A Mediadora na minha vida, onde encontramos ótimos personagens em uma história perfeita, temos sobrenatural (mas nada puxado para o terror, dica para os medrosos), alguns dramas, uma GRANDE dose de comédia, bastante confusão, MUITO romance e uma IMENSA expectativa que nos prende até o último livro, tudo pela curiosidade de saber o destino dos protagonistas. Suzannah é uma mocinha nada inha (sem aqueles típicos e chatos mimimis), sem se fazer de coitadinha, ela é bem louca, sendo quase impossível não amá-la, é um tipo de pessoa que não tem medo de muita coisa a não ser o amor que passa a sentir por Jesse, que por acaso é um fantasma com mais de 100 anos, e não você não leu errado, ele está realmente morto.

   A série é composta por 6 livros: A Terra das Sombras, O Arcano Nove, Reunião, A Hora Mais Sombria, Assombrado e Crepúsculo. Nas histórias, Suzannah tenta descobrir sobre a vida de Jesse, sobre sua morte e entender o porquê dele ainda estar aqui na terra dos vivos por todo esse tempo e ainda lidar com o forte sentimento que tem pelo falecido. Enquanto isso ela tenta ter uma vida "normal" e se livrar de diversos outros encrenqueiros que aparecem na sua vida, sejam eles pessoas mortas ou vivas.

   Meg havia finalizado A Mediadora em 2007 e dizia-se satisfeita com o final da história, mas em 2014 ela resolveu lançar mais um livro em que contaria sobre a vida dos personagens 10 anos após o fim de Crepúsculo, trazendo duras decisões e ainda mais confusões para a vida da querida protagonista. Eu como Megmaníaca ENLOUQUECI quando soube que voltaria a ver meus amados personagens (<3), ainda mais no dia hoje, em que a Editora Record lançou a capa do novo livro, intitulado de Lembrança e será lançado em Julho (VOU FALIIIR, MAS VOU FELIZ).

 
Imagem: Facebook Galera Record

 
   Fiquei completamente apaixonada por essa capa que seguiu o estilo das anteriores com esse tom de beleza misteriosa. Essas capas abaixo não foram as primeiras lançadas aqui no Brasil (as outras eram bem sem graças, na verdade eram feinhas mesmo), mas são as mais conhecidas, lindas, divas e maravilhosas, que encantam qualquer prateleira.

Google Imagens


    Em homenagem ao lançamento do 7° e tão esperado livro, em breve farei resenha de cada um deles para prepará-los para o último. E não, eu não tenho 1 favorito entre eles, todos são MA-RA-VI-LHO-SOS. Não sei se A Mediadora se tornará sua série preferida de todos os tempos, mas tenho certeza que será uma das favoritas, afinal é meio complicado (impossível) não se apaixonar por Suzannah e Jesse. Por motivos pessoais, hoje não darei cinco abelhas, mas seis, porque é muito amor por essas coisinhas da tia Meg 🐝🐝🐝🐝🐝🐝. 
   Até a próxima abelhudos (as), estou indo e hoje dormirei absurdamente feliz, porque pra mim esse é o livro do ano, do século, da vida...




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